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quarta-feira, 8 de maio de 2024
A LEI DOS "AGENTES ESTRANGEIROS": UMA MASTERCLASS NA HIPOCRISIA ATLANTICISTA
segunda-feira, 6 de maio de 2024
INTIFADA AMERICANA PARA GAZA: O QUE DEVEMOS ESPERAR?
ERDOGAN: "TODO O OCIDENTE ESTÁ A TRABALHAR PARA ISRAEL"
domingo, 5 de maio de 2024
A BUSCA DA RÚSSIA, IRÃO E CHINA POR UMA NOVA ORDEM GLOBAL DE SEGURANÇA
A actual situação político-militar e as ameaças aos nossos Estados nos obrigam... a abordagens comuns para a construção de uma ordem mundial justa baseada na igualdade para todos os participantes da comunidade internacional.
Desta vez, os bárbaros estão enfrentando uma civilização escrita contínua de 5.000 anos, armada com a Arte da Guerra de Sun Tzu, o pensamento de Mao, a estratégia de dupla circulação de Xi, Cinturão e Rota, BRICS, digitalização do renminbi, Rússia e China ilimitadas, a indústria manufatureira mais poderosa do mundo, supremacia tecnológica, potência econômica e o apoio do Sul Global.
sábado, 4 de maio de 2024
A IMPORTÂNCIA DO VOTO
Por Paulo Ramires
Hoje em dia há muitas coisas a acontecer no mundo e em particular na Europa e na sua vizinhança, é desta forma importante que os nossos representantes representem as nossas posições que devem ser as mais correctas de forma a que haja pressão suficiente para resolver os problemas e tomarem uma posição semelhante à nossa, para que isso aconteça é adequado a correcta escolha do partido político mais adequado e que mais se aproxime da nossa posição e visão das coisas que vão acontecendo, desta forma listamos a posição deles sobre algumas questões.
1) Apoio militar e financeiro à Ucrânia:
O PAN é favorável tanto na questão militar como financeira.
O LIVRE defende sanções à Rússia e um cessar-fogo imediato que permita o resumo de negociações diplomáticas que promovam a resolução do conflito e a retirada das tropas russas da Ucrânia.
O PCP é contra todo o apoio referido à Ucrânia de forma a não se fomentar a guerra, defendendo conversações de paz para por fim ao conflito.
O Bloco de Esquerda defende uma cimeira pela paz na Europa para um fim negociado da invasão russa à Ucrânia em alternativa ao conflito militar.
O PS defende o fomento de conversações bilaterais e multilaterais para a autodefesa da Ucrânia, assim como sancionar a Rússia.
A AD apoia a defesa da Ucrânia de acordo com as diretrizes europeias, sansões contra a Rússia incluídas.
A Iniciativa Liberal defende o apoio à Ucrânia militarmente e financeiramente e apoia o cumprimento das metas necessárias à adesão da Ucrânia à UE.
O CDS-PP é também favorável ao apoio militar e financeiro.
O Chega tem uma posição variada em relação ao apoio militar e financeiro à Ucrânia, e não existe uma posição oficial claramente definida. No entanto, alguns membros proeminentes do partido têm expressado apoio à Ucrânia em diferentes contextos, alguns membros do Chega têm manifestado simpatia pela Ucrânia e apoio à sua soberania e integridade territorial, especialmente durante o conflito com a Rússia no leste do país. Eles têm defendido uma posição mais assertiva da União Europeia e dos países ocidentais em apoio à Ucrânia, incluindo o fornecimento de assistência militar e financeira para fortalecer as defesas do país contra a Rússia.
2) Reconhecimento da Palestina:
O PAN defende o reconhecimento da Palestina no âmbito da UE em conformidade com o plano de partilha da ONU de 1947, viável e sustentável.
O LIVRE defende o reconhecimento da Palestina como estado independente com as fronteiras de 1967 definidas pela ONU.
O PCP defende e tem defendido desde cedo o reconhecimento da Palestina por parte do governo apoiando os movimentos que apoiam a causa palestiniana, o PCP defende uma solução política para o conflito israelo-palestiniano baseada na criação de dois estados independentes e viáveis, Israel e Palestina, com fronteiras seguras e internacionalmente reconhecidas.
O Bloco de Esquerda defende o reconhecimento imediato do estado da Palestina por parte de Portugal.
O PS é ambíguo nesta questão mas tem elementos sionistas nas suas fileiras como Francisco Assis.
O PSD é omisso nesta questão mas sabe-se que defende a Palestina no âmbito do multilateralismo da UE e ONU, sendo no entanto pouco motivado para o apoio da causa palestiniana, por exemplo Portugal é um dos países da UE que menos defende o reconhecimento da Palestina no quadro da UE.
A Iniciativa Liberal é completamente omissa nesta questão o que pode sugerir o não apoio à causa Palestina.
Também o CDS-PP é completamente omisso à questão da Palestina o que também sugere falta de apoio à questão da Palestina.
Da mesma forma o Chega é omisso sobre a questão da Palestina em todo o seu programa eleitoral o que sugere ser contra a questão da Palestina.
3) Sansões a Israel pela violação do Direito Internacional e cometer genocídio ao povo Palestiniano:
No que se refere ao PAN, é razoável inferir que o partido possa apoiar medidas que busquem responsabilizar Israel por violações dos direitos humanos e do direito internacional, especialmente em relação aos direitos do povo palestiniano, portanto, é plausível que o PAN possa apoiar sanções a Israel como uma forma de pressionar por mudanças de comportamento e promover a paz e a justiça na região.
O LIVRE não tem uma posição oficial especificamente sobre sanções a Israel no entanto dada a sua defesa dos direitos humanos e do direito internacional, é possível que o LIVRE apoie sanções a Israel como meio de pressionar o país a respeitar os direitos dos palestinos e a cumprir as leis internacionais. Isso incluiria medidas como o boicote a produtos originários de colonatos israelitas em territórios palestinianos ocupados, bem como sanções económicas mais amplas.
O Partido Comunista Português (PCP) historicamente tem criticado as políticas de Israel em relação aos palestinianos e defendeu a autodeterminação e os direitos dos palestinianos, no entanto, não há uma posição oficial clara do PCP especificamente sobre sanções a Israel, todavia dado o seu compromisso com os direitos humanos e o direito internacional, é possível que o PCP apoie sanções a Israel como uma forma de pressionar o país a respeitar os direitos dos palestinianos e a cumprir as leis internacionais, isso poderia incluir medidas como o boicote a produtos originários de colonatos israelitas em territórios palestinianos ocupados e sanções económicas mais amplas.
No que respeita ao Bloco de Esquerda, não há uma posição oficial clara do Bloco de Esquerda especificamente sobre sanções a Israel, é provável que o partido apoie medidas que visem pressionar Israel a cumprir as leis internacionais e respeitar os direitos humanos dos palestinianos, isso pode incluir o apoio a iniciativas de boicote, desinvestimento e sanções (BDS) ou outras formas de pressão económica e diplomática.
Como parte da União Europeia, Portugal e o PS geralmente aderem às políticas e decisões tomadas em nível da UE em relação a questões internacionais, incluindo as relações com Israel e a Palestina, a UE mantém uma abordagem que busca uma solução negociada e baseada no direito internacional para o conflito israelo-palestiniano, portanto, é provável que a posição do PS em relação a sanções a Israel seja alinhada com a posição geral da UE, buscando uma abordagem equilibrada que promova os direitos humanos, a paz e a segurança na região, sem necessariamente adoptar medidas unilaterais de sanções.
O Partido Social Democrata (PSD) não tem uma posição oficial específica sobre sanções a Israel, assim como o Partido Socialista (PS), o PSD geralmente segue as políticas e decisões tomadas a nível da União Europeia em questões internacionais, incluindo as relações com Israel e a Palestina, portanto, é provável que a posição do PSD em relação a sanções a Israel seja alinhada com a posição geral da UE, que busca promover os direitos humanos, a paz e a segurança na região, sem necessariamente adoptar medidas unilaterais de sanções.
O CDS - Partido Popular (CDS-PP) não tem uma posição oficial específica sobre sanções a Israel, assim como outros partidos políticos em Portugal, como o PSD e o PS, o CDS-PP geralmente segue as políticas e decisões tomadas a nível na União Europeia em questões internacionais, incluindo as relações com Israel e a Palestina sem necessariamente adoptar medidas unilaterais de sanções.
A Iniciativa Liberal (IL) não tem uma posição oficialmente declarada sobre sanções específicas a Israel, e as suas políticas e declarações podem ainda não abranger todas as questões geopolíticas, como o conflito israelo-palestiniano, no entanto, como parte da sua plataforma política mais ampla, a IL geralmente defende uma abordagem liberal em relação às relações internacionais, o que pode envolver a promoção do comércio livre, a diplomacia e a resolução pacífica de conflitos, não tendo uma declaração específica sobre sanções a Israel, seria razoável inferir que a IL pode apoiar medidas que busquem uma solução negociada e baseada no direito internacional para o conflito israelo-palestiniano, mas pode não favorecer a imposição unilateral de sanções.
Até onde se sabe, o Chega não emitiu declarações ou políticas específicas relacionadas ao conflito israelo-palestiniano ou à aplicação de sanções a Israel. Sem uma posição oficial ou declarações claras do partido sobre este assunto, é difícil fazer uma avaliação precisa da posição do Chega em relação a sanções a Israel.
4) Defesa Europeia:
O PAN não tem uma posição definida sobre esta questão.
O LIVRE defende uma política de autonomia estratégica na área da defesa e segurança.
O PCP é contra qualquer iniciativa militar no âmbito da UE e OTAN.
O Bloco de Esquerda geralmente mantem uma posição crítica em relação à política de defesa europeia considerando-a parte integrante da defesa e segurança dominada pelo capitalismo e imperialismo.
O PS geralmente apoia a ideia de uma defesa europeia integrada e cooperativa como parte do processo de aprofundamento da integração europeia, o PS é a favor de uma maior cooperação entre os membros da UE no campo da segurança e defesa a fim de fortalecer a capacidade de resposta europeia a ameaças à segurança regional e global.
O PSD geralmente apoia iniciativas que visam a criação de uma política externa comum e uma política de segurança e defesa comum entre os estados membros da UE, isso pode incluir o desenvolvimento de capacidades militares conjuntas.
A Iniciativa Liberal é um partido com uma posição pró-europeia que sugere o apoio de uma integração e cooperação entre os estados membros da UE no campo da segurança e defesa.
O CDS-PP defende valores conservadores e democratas-cristões e que adapta uma postura pró-europeia no que diz respeito à defesa europeia embora com alguma cautela em relação à cooperação militar.
O partido Chega é conhecido pela sua postura nacionalista, populista, e eurocéptica sendo frequentemente crítico em relação à UE e à sua integração, quanto à defesa europeia o Chega tende a adoptar uma posição de cepticismo e oposição à ideia de uma defesa comum europeia.
5) Euro:
O PAN tende em apoiar a manutenção do Euro como moeda única considerando-a um símbolo de integração europeia e estabilidade económica para Portugal e outros países do euro.
O LIVRE defende a permanência de Portugal na UE e por extensão no euro, a moeda única da zona do euro.
O PCP historicamente tem sido crítico em relação ao euro e à política monetária da UE, ele expressa preocupações sobre a soberania económica de Portugal, o partido frequentemente argumenta que as políticas da UE, incluindo as relacionadas ao euro, são orientadas pelos interesses das grandes potencias europeias em detrimento dos interesses dos países periféricos como Portugal, o PCP critica o euro por reforçar as desigualdades económicas entre os estados-membros da UE e impõe políticas de austeridade que prejudicam os trabalhadores e os sectores vulneráveis da sociedade no entanto o PCP deveria aceitar o euro sob pena de perder eleitorado e ficar para trás.
O Bloco de Esquerda é geralmente crítico em relação ao euro e à política monetária da UE embora a sua posição possa ser mais complexa e variar dependendo do contexto político específico, embora algumas vezes dentro do BE possam defender a saída de Portugal da Zona do Euro e o retorno a uma moeda nacional como forma de recuperar a soberania económica, essa não é necessariamente a posição oficial do partido.
O PS é geralmente favorável à participação de Portugal na União Económica e Monetária da UE e, portanto ao euro como moeda única, o PS defende a permanência de Portugal na Zona do Euro e geralmente apoia as políticas e as instituições relacionadas com a moeda única como o BCE, no entanto é importante notar que dentro do PS podem existir diferentes opiniões e sensibilidades em relação ao euro e à política monetária da UE.
O PSD é geralmente a favor da permanência de Portugal na Zona do Euro e do uso continuo do euro como moeda única do país.
A Iniciativa Liberal defende uma posição pró-europeia e é a favor da permanência de Portugal na Zona do Euro.
O CDS-PP é tradicionalmente pró-europeu e em relação ao euro o partido tem sido favorável à moeda única europeia desde a sua introdução em Portugal, no entanto o partido também pode ter posições criticas em relação à forma como a Zona do Euro é gerida e às políticas económicas da União Europeia, eles podem defender reformas na governança económica da UE e na política monetária do euro para garantir uma maior estabilidade e crescimento económico sustentável para todos os países membros.
O Chega é um partido de extrema-direita que tem uma posição crítica em relação ao euro e à participação de Portugal na Zona do Euro, o partido tem expressado descontentamento com a moeda única europeia e defende a saída de Portugal da Zona do Euro, propondo o regresso à moeda nacional, o escudo português.
Fonte: RD
quarta-feira, 1 de maio de 2024
CRIMES DE GUERRA: TPI REÚNE PROVAS CONTRA NETANYAHU
terça-feira, 30 de abril de 2024
LUKASHENKO TEM RAZÃO: NA UCRÂNIA ESTÁ O FUTURO DA GEOPOLÍTICA GLOBAL
segunda-feira, 29 de abril de 2024
NEGLIGÊNCIA, ABUSO, TORTURA: O OCIDENTE IGNORA O DESTINO DOS PALESTINIANOS PRESOS NAS PRISÕES ISRAELITAS
domingo, 28 de abril de 2024
O OCIDENTE TERÁ DE APRENDER A VIVER DE FORMA DIFERENTE
sábado, 27 de abril de 2024
PALESTINA: REVOLTA NAS UNIVERSIDADES
O acampamento na Universidade George Washington em Washington D.C. (Joe Lauria) |
"envolvido em conduta na propriedade da Universidade de Princeton que viola as regras e regulamentos da Universidade, representa uma ameaça à segurança e propriedade de outros e interrompe as operações regulares da Universidade: tal conduta inclui participar de um acampamento e/ou interromper um evento da Universidade."
"Eles realmente não parecem ter uma boa resposta. Reitero, perguntando se ser banido do campus constitui despejo, porque moro no campus. Eles apenas dizem: 'banir do campus'. Eu disse que algo assim não responde à pergunta. Eles dizem que tudo será explicado na carta. Eu fico tipo, 'Quem está escrevendo a carta?' 'Reitor da pós-graduação' eles respondem."