CHEFE DA DIPLOMACIA DA ESTÓNIA URMAS PAET E CATHERINE ASHTON ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO EUROPEIA FALARAM AO TELEFONE SOBRE A SITUAÇÃO DA UCRÂNIA, REFERINDO QUE SNIPERES TERÃO SIDO CONTRATADOS PELA “NOVA COLIGAÇÃO”
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quinta-feira, 6 de março de 2014

CHEFE DA DIPLOMACIA DA ESTÓNIA URMAS PAET E CATHERINE ASHTON ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO EUROPEIA FALARAM AO TELEFONE SOBRE A SITUAÇÃO DA UCRÂNIA, REFERINDO QUE SNIPERES TERÃO SIDO CONTRATADOS PELA “NOVA COLIGAÇÃO”

CHEFE DA DIPLOMACIA DA ESTÓNIA E CATHERINE ASHTON ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO EUROPEIA FALARAM AO TELEFONE SOBRE A SITUAÇÃO DA UCRÂNIA, REFERINDO QUE SNIPERES TERÃO SIDO CONTRATADOS PELA “NOVA COLIGAÇÃO” E QUE NÃO HÁ VONTADE PARA SE INVESTIGAR EM KIEV.



A imprensa estónia publicou uma conversa entre o chefe da diplomacia da Estónia e Catherine Ashton Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança e Vice-Presidente da Comissão Europeia sobre os acontecimentos ocorridos na praça Maiden e da situação em Kiev. Falas-se que existiram snipers que dispararam para ambos lados da barricada, estes snipers terão sido contratados pela "nova coligação" como diz o ministro dos negócios estrangeiros da Estónia Urmas Paet. Segundo o que é referido no vídeo não existe vontade em investigar por parte das novas autoridades em Kiev. Este caso surgido agora através da imprensa não deixa de ser estranho e pode complicar mais a situação. Alerta-se os leitores para os diversos pontos de vista que existem na imprensa internacional sobre a Ucrâniae que podem conter desinformação.







1 comentário :

  1. A ser verdade,e parece que sim,mostra bem o carácter das pessoas que governam hoje interinamente a Ucrânia,para além de o fazerem de forma anti-constitucional quando havia um acordo já assinado,suponho que a 21 de Fevereiro,em que estiveram presentes Yanucovish,a oposição e os ministros dos Negócios estrangeiros da Alemanha,Polónia e França para além de outros representantes da UE onde foi traçada e acordada a resolução do problema criado e que não foi logo de seguida cumprido pela oposição ao governo constitucionalmente em funções.Eu tinha registado, por orgãos de comunicação social estrangeiros, que não consigo hoje precisar quais, que durante os confrontos de Maidan na altura mais acesa dos acontecimentos em que já havia feridos dos dois lados da contenda e em situação evidentemente de improvisação de hospitais de campanha nalguns edifícios contíguos,ter havido uma médica supreendida por ter verificado que as balas que manifestantes e polícia apresentavam pertenceriam a armas iguais.Logo aí suspeitei que alguma coisa não estava certa e até confesso que o primeiro pensamento que tive foi que podia haver pessoas ligads ao poder que teriam provocado propositadamente a situação para incriminar a oposição.Parece todavia hoje que foi ao contrário.
    Sabemos que os políticos mentem muito mas também sabemos que não mentem sempre,e numa conferência de imprensa que muito posteriormente Putin deu aos jornalistas explicou a organização quase profissional de grupos da extrema direita que operaram nos acontecimentos de forma muito organizada para a qual teriam sido devidamente preparados e instruídos por agentes de outros Países nomeadamente da Lituânia e da Polónia mas não só.Concluí que poderia muito provavelmente estar a CIA por trás de tudo isto como aliás vem sendo normal noutras muitas zonas do mundo que nem vale a pena aqui referir porque toda a gente bem conhece.Se assim foi,a hipócrisia da política internacional é imensa e até nojenta.Embora português e portanto muito longe dos acontecimentos gosto de saber o que de mais importante se vai passando no mundo e tenho hoje a covicção profunda que quem começou tudo isto que se passa na Ucrânia,julgo,foram outros que não os russos.Hoje,claro,acredito,que vai valer quase tudo.Estamos num tipo de guerra civil embrionária ou então recorrendo a metodologias novas devidamente ajustadas a uma situação concreta que portanto variará decisivamente de lugar para lugar.A ver vamos.Só espero que que todos tenham juízo porque a determinada altura pode acontecer que ninguém tenha controlo na situação criada.

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