SÍRIA: VOTO NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NO EXTERIOR REVELA CONFIANÇA NAS INSTITUIÇÕES DO PAÍS
Os sírios no exterior elegem o seu presidente no meio de uma elevada afluência às urnas, a votação foi prorrogada até a meia-noite, e mais um dia no Líbano. No dia 28 de maio 2014, as eleições presidenciais da Síria tiveram lugar em 39 embaixadas a onde estão sendo esperados mais de 200 mil sírios que estão registrados no exterior.
O comparecimento às urnas, nas eleições presidenciais, no exterior sinalizam um novo contrato dos cidadãos sírios com as as suas instituições. Amparado principalmente por uma elevada taxa de participação, a votação nas eleições presidenciais, há muito aguardadas, começou nesta quarta-feira nas embaixadas sírias em todo o mundo, o que se configura como um marco constitucional que os cidadãos sírios consideram como um sinal de firmeza, de perseverança e desafio contra a guerra terrorista deflagrada na sua pátria, e para determinar princípios nacionais.
O grande fluxo foi nos países vizinhos como a Jordânia, Iraque, Oman, Líbano, além de forte presença na Índia, China, Rússia e Brasil (países dos Brics), somam-se a eles os sírios presentes no Iemen, Egipto, Tunísia, Argélia, Irão, República Checa, Bielorrússia, Suécia, Sudão, Argentina, Chile, Venezuela, Cuba, entre outros. A maior adesão foi no vizinho Líbano que, além de ter o maior número de eleitores, acolhe o mais elevado número de refugiados sírios, estimados em mais de um milhão.
O comparecimento às urnas, nas eleições presidenciais, no exterior sinalizam um novo contrato dos cidadãos sírios com as as suas instituições. Amparado principalmente por uma elevada taxa de participação, a votação nas eleições presidenciais, há muito aguardadas, começou nesta quarta-feira nas embaixadas sírias em todo o mundo, o que se configura como um marco constitucional que os cidadãos sírios consideram como um sinal de firmeza, de perseverança e desafio contra a guerra terrorista deflagrada na sua pátria, e para determinar princípios nacionais.
O grande fluxo foi nos países vizinhos como a Jordânia, Iraque, Oman, Líbano, além de forte presença na Índia, China, Rússia e Brasil (países dos Brics), somam-se a eles os sírios presentes no Iemen, Egipto, Tunísia, Argélia, Irão, República Checa, Bielorrússia, Suécia, Sudão, Argentina, Chile, Venezuela, Cuba, entre outros. A maior adesão foi no vizinho Líbano que, além de ter o maior número de eleitores, acolhe o mais elevado número de refugiados sírios, estimados em mais de um milhão.
Ibrahim Lababidi (votante
síria) : Passei 5 horas hoje [dia 28] na embaixada síria em Beirute.
Não tive oportunidade de votar porque era demasiada gente, mesmo assim
estou orgulhosa."
O grande número de eleitores que compareceram na embaixada síria no Líbano provocou um tumulto e um caos no trânsito da capital, e as fotos mostraram os eleitores a pé seguindo em massa ao local das votações. As autoridades libanesas do grupo 14 de Março, perturbadas com o intenso fluxo de cidadãos sírios na embaixada, declararam à imprensa que os eleitores sírios que exerceram o seu direito ao voto são “elementos indesejáveis no Líbano” e pediam que retornassem à Síria. As eleições no Líbano foram prorrogadas até 29 de Maio para que todos os sírios que se registraram para votar, possam consumar o seu pleito.
Nas eleições presidenciais, que se realizam na Síria o dia 3 de Junho, concorrem três candidatos: o actual Presidente, Bashar Al Assad, no poder desde 2000, que procura o terceiro mandato; o deputado Maher Abdel Hafez Al Hajjar, membro da oposição, e o ex-ministro Hassan Abdullah al Nuri.
Na terça-feira, o ministério dos Negócios Estrangeiros Sírio acusou os Emirados Árabes Unidos de se “unirem ao clube dos países que conspiram contra a Síria” ao proibir a votação dos sírios no seu território. O ministério lamentou, em comunicado, que as 30 mil pessoas que se registaram nos Emirados Árabes Unidos não possam eleger o seu futuro líder.
Nas eleições presidenciais, que se realizam na Síria o dia 3 de Junho, concorrem três candidatos: o actual Presidente, Bashar Al Assad, no poder desde 2000, que procura o terceiro mandato; o deputado Maher Abdel Hafez Al Hajjar, membro da oposição, e o ex-ministro Hassan Abdullah al Nuri.
Na terça-feira, o ministério dos Negócios Estrangeiros Sírio acusou os Emirados Árabes Unidos de se “unirem ao clube dos países que conspiram contra a Síria” ao proibir a votação dos sírios no seu território. O ministério lamentou, em comunicado, que as 30 mil pessoas que se registaram nos Emirados Árabes Unidos não possam eleger o seu futuro líder.
Fonte: Al Watan e Agencia Sana e Al Mayadeen
Acerca das ATROCIDADES, ASSASSINATOS COM CRUELDADE, CRUCIFICAÇÕES DE PESSOAS (NO SÉCULO 21) e BARBÁRIE cometidas contra CIVIS INDEFESOS e INOCENTES.
ResponderEliminarALGOZES: Parte formada por Grupos de MERCENÁRIOS (AGENTES DE FORA) contratados por agências ocultas e FUNDAMENTALISTAS RADICAIS ISLÂMICOS, os quais são denominados pela mídia internacional simplesmente pelo nome de “REBELDES”;
VÍTIMAS: A população CRISTÃ da Syria.
Finalidade: A pretexto de desestabilizar o Governo do ditador Bashar Al Assad.
PERGUNTA: Será mesmo que alguém pode acreditar que substituindo o ditador Assad na Syria, por grupos de JIHADISTAS FUNDAMENTALISTAS ISLÃMICOS RADICIAS e TURBAS de descontrolados ASSASSINOS cruéis de civis inocentes (sendo vítimas pessoas do povo indefesas, pelo simples motivo de confessarem ser CRISTÃOS. Civis desprotegidos que confessam fé religiosa divergente dos tais “REBELDES”), Será mesmo UMA BOA IDÉIA APOIAR TAIS MONSTROS , a PRETEXTO de trazer democracia para a Syria?
Alguém pode acreditar que a fim de obter democracia em um pais, o melhor a fazer é ajudar e financiar grupos de jihadistas fanáticos, os quais pretendem instalar a absurda, terrível, antidemocrática lei da sharya nos países nos quais pela violência, intimidação, limpeza religiosa com extermínio de CRISTÃOS , ELES LOGRAM IMPOR SEU CRUEL SISTEMA DE DOMÍNIO. Isso seria um planejamento de uma AGENCIA DE INTELIGENCIA?
SE É QUE PODEMOS CHAMAR ISSO DE INTELIGENCIA.
PERGUNTA: Alguém pode acreditar que substituindo o ditador Assad por DEMONIOS, (demônios esses que ESTARIAM SENDO FINANCIADOS POR AGENCIAS DE INTELIGENCIA DE PAISES OCIDENTAIS), QUE SÃO CHAMADOS PELO NOME DE “rebeldes”, MAS SÃO jihadistas covardes, desumanos, assassinos de pessoas indefesas , incluindo mulheres gestantes, as quais, segundo informações, tiveram seus ventres rasgados e o feto arrancado e jogado ao solo, para ser chutado por turbas de Jihadistas fanáticos loucos e descontrolados. ALGUÉM PODE ACREDITAR QUE SERIA UMA BOA IDÉIA APOIAR ESSES DEMONIOS, tão somente para derrubar o Assad do poder?
PESSOALMENTE NADA TENHO A FAVOR DE DITADOR ALGUM,
NADA A FAVOR AO ASSAD.
NÃO OBSTANTE, UMA AÇÃO PARA TRAZER DEMOCRACIA PARA SYRIA, SUBSTITUINDO O DITADOR POR JIHADISTAS FUNDAMENTALISTAS ISLÂMICOS, OS QUAIS ESTARIAM PROMOVENDO E EXECUTANDO LIMPEZA RELIGIOSA COM EXTERMINIO DA POPULAÇÃO CRISTÃ NA SYRIA. ISSO no meu modesto ponto de vista NÃO VAI DE ENCONTRO COM IDEAIS DE LIBERDADES DEMOCRÁTICAS, AS QUAIS SÃO USADAS COMO PRETEXTO PARA SE FOMENTAR A BARBARIE NAQUELA MISERÁVEL POPULAÇÃO, QUE SE TORNOU AGORA, VÍTIMA DUAS VEZES.
O tal DITADOR Assad nunca ameaçou os Cristãos de extermínio, tampouco fez limpeza religiosa em sua população, em que pese ser ele (ditador) muçulmano.
PERGUNTA: É VERDADE QUE O GOVERNO NORTE AMERICANO ESTARIA DANDO APOIO MATERIAL A ESSES DEMONIOS PARA CAUSAREM ESSE ESTRAGO TODO COM O ÚNICO FIM DE DERRUBAR O ASSAD NA SYRIA?
A MORTE SISTEMÁTICA e CRUEL DOS CRISTÃOS POR PARTE DESSES DEMONIOS TRAVESTIDOS DE GUERREIROS POR LIBERDADE, NÃO CAUSARIA REMORÇO JUNTO A POPULAÇÃO NORTE AMERICANA, QUE ALIAS É AINDA NA MAIORIA CRISTÃ. Uma vez sabedora de que seu governo estaria A APOIAR os tais “rebeldes”?
Segundo informações, muitos desses tais “rebeldes” que estariam supostamente lutando por “liberdade” na Syria NÃO são cidadãos naturais da Syria, mas agentes estranhos àquele povo, ali infiltrados para causar Barbarie e terror. E estariam DESCONTROLADOS, pois as tais agencias de “INTELIGENCIA” ocidentais não conseguem controlar uma turba de indisciplinados e loucos pela mente doentia da Sharya.
Os tais mercenários NÃO SÃO UM EXERCITO LIBERTADOR. É o próprio anti-cristo em ação, com apoio do pais da liberdade democrática. Que paradoxo absurdo.