Os combatentes do grupo Estado Islâmico (EI-ISIS-K) atacaram uma grande sala de espectáculos nos arredores da capital russa Moscovo, disse o grupo em um comunicado publicado na noite de sexta-feira no aplicativo de mensagens Telegram.
O grupo Estado Islâmico reivindicou a autoria de um ataque a tiros em uma casa de espetáculos de Moscovo na sexta-feira, que, segundo as autoridades russas, matou pelo menos 62 pessoas informou o veículo de notícias russo Baza com base em informações preliminares.
Os combatentes do EI "atacaram uma grande reunião (...) nos arredores da capital russa, Moscovo", disse o grupo em um comunicado no aplicativo de mensagens Telegram.
O comunicado do EI disse que os atacantes "se retiraram para as suas bases em segurança".
A Guarda Nacional da Rússia disse que está no local e procurando os autores.
Homens armados abriram fogo num espectáculo de rock num subúrbio do norte de Moscovo, matando pelo menos 62 pessoas, ferindo 145 e provocando um inferno no teatro, disseram as autoridades.
Agressores vestidos com uniformes camuflados entraram no prédio, abriram fogo e jogaram uma granada ou bomba incendiária, de acordo com um jornalista da agência de notícias RIA Novosti no local.
As autoridades russas disseram que uma investigação "terrorista" foi iniciada e que o presidente Vladimir Putin está recebendo atualizações "constantes", disse o seu porta-voz, Dmitry Peskov, a agências de notícias russas.
Tudo indica que o atentado foi perpetrado pelo ISIS-K que refere-se ao Estado Islâmico da província de Khorasan, ativo no centro-sul da Ásia. O Estado Islâmico parece ter assumido o crédito pelo ataque por meio de uma publicação no Telegram. O ISIS foi fundado por Obama/Hilary Clinton e Israel com o conhecimento e apoio da OTAN e tinha como função combater Bashar al-Assad, presidente da Síria e a Líbia de Kadafi.
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